
Introdução
os pacientes, danificando um menor número de tecidos sadios e com isso possibilitando
uma rápida recuperação pós-operatória, menos dor ao paciente, menor risco de infecções
e, como conseqüência, reduzindo os custos envolvidos no procedimento.
A CMI, criada na França e trazida ao Brasil na década de 80, é fundamentalmente
uma forma de teleoperação, já que o cirurgião, manipulando ferramentas especiais dentro
do corpo do paciente, encontra-se fisicamente separado do local de trabalho. Sendo
assim, aplicações com telerobôs representam um avanço natural para expandir o
potencial dessas intervenções. As ferramentas cirúrgicas podem ser substituídas por
instrumentos robóticos sob controle direto do cirurgião através da teleoperação. Nesses
casos tem-se uma estação de trabalho na qual o cirurgião controla o robô acompanhando
visualmente o procedimento através de técnicas avançadas de vídeo, uma mesa de
operação onde se encontra o paciente e um robô atuador que responde aos comandos do
operador. Acompanhe o esquemático completo na Figura 4.
Figura 4 – Esquemático de telecirurgia
ro que a sensação experimentada pelo operador ao
manipular a estação mestre deve reproduzir seguramente os tecidos do paciente.
Para estas aplicações fica cla
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